Jesus, homem de dores e de glórias mil que sobrepõe, em muitos, todos os outros nomes. Família, amigos, trabalho, dinheiro inclusive. Basta que o sangue sagrado do que representa sua morte esteja sempre conosco que estaremos felizes. Seremos felizes. Basta apenas um olhar ao irmão do lado na rua. Olhar fanático como o nosso. Olhos que brilham em contato com a mais brilhante constelação de estrelas. Redundância esta que se faz necessária para expressar a magnitude, amplitude e alcance deste glorioso Deus.
Se antes, ao buscarmos conforto poderíamos não ter ninguém para nos guiar, após conhecermos a sua gloriosa mensagem de amor não tememos mais. Nunca estaremos sozinhos. Sempre teremos, em tempos turbulentos e de grandes safras, grandes dificuldades e vitórias épicas, o alento e olhar soberano da estrela Dalva. A primeira e única que apareceu em nossos corações.
Bem antes de nascer o pequeno infanto, ainda carente de amparo das leis divinas, recebe no seu pequenino corpo e mente ainda em formação o encargo de pertencer ao mais estonteante conglomerado do mundo. Moderno e antigo, ressalte-se. Recebe também o dever de trabalhar em prol dos seus ideais e de passar adiante a paixão, nunca deixando alguém próximo buscar caminhos que não o das glórias imortais do querido Deus.
Abba Pai, muito obrigado por ter me escolhido. Que eu possa te servir bem.
Gostei do texto e postei no Pivablog!
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