Não sei que tristeza é essa que
me passa, que me invade e me toma. Os olhos lacrimejam e a garganta dá nó.
Chega de mentir, eu não tenho nada a esconder. Ofereci minha sinceridade, meu
coração, meu corpo. Me doei por inteiro. Como recompensa recebo mentiras,
esquecimento e abandono. Talvez seja meu problema em achar que alguém ainda se
importa com algo para além de si mesmo. Quem sabe eu não seja o único a
insistir na entrega, único a acreditar que amor ainda possa existir. Se sou o
único, morrerei só com minhas angustias, amores, abandonos, medos e desejos. Não
vou fingir, permanecerei acreditando num final feliz.
quinta-feira, 6 de dezembro de 2012
segunda-feira, 3 de dezembro de 2012
Devir...
Quero que me abrace
Como se fosse seu ultimo abraço
E o primeiro tato
Quero que me Beije
Com o coração saltando
Como salta no primeiro beijo
Quero que me ame
Como se não houvesse amanhã
E tivessemos que inventar nosso mundo
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