Sempre me achei tão comum
Talentos pensava não ter
Sonhos eu não tinha nenhum
O meu valor eu não conseguia ver
Eu queria ser um super herói
Ter poderes para me transformar
Nos heróis a ferida não dói
E na tristeza eles podem voar
Eles podem voar
Mas eu não sei voar
Eles podem voar
Mas eu não sei voar*
Hoje tenho aprendido a nadar
Pois na águas as gotas são lágrimas
E minhas lágrimas se somam as águas
E não se sabem qual é qual
Agora que nado me torno um
Me esvazio e me encho
É como um respirar
Eme fazer herói de minha história
Hoje tenho aprendido a nadar
Pois na águas as gotas são lágrimas
E minhas lágrimas se somam as águas
E não se sabem qual é qual
Agora que nado me torno um
Me esvazio e me encho
É como um respirar
Eme fazer herói de minha história
*Composição de Thiago Grulha
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirNos heróis a ferida não dói? Será mesmo? Ou será que ser herói é suportar a dor da ferida porque a única ferida insuportável é desistir? Um herói enche uma piscina de lágrimas de tentativas frustradas e nada nelas porque tem a esperança de derramar as duas últimas... de felicidade pela conquista e por saber que nunca desistiu...
ResponderExcluirVc sempre foi um herói pra mim
Queria eu pelo menos ter a força de um herói, para acordar a cada dia, suportando as dores com um sorriso no rosto...
ResponderExcluirEssa força já existe dentro de cada um de nós, querida Bia, só precisamos aprender a desperta-la e a usar.
ResponderExcluirBjo